Enfim, chegamos em Olinda! E para ter acesso a nossa casa, a besta precisou passar pela Rua do Bonfim, e o pedágio era beijar alguém. Era uma menina tão feia, mas tão feia doía na vista, mas a tarefa não foi proferida ao “macho da besta” e sim, ao motorista, que já chegou beijando na boca, coisa que muita gente da casa não conseguiu durante o carnaval inteiro, prontofaley!
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